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Raio X no Exercito Brasileiro - EB


Exército Brasileiro

O Exército Brasileiro (EB) é uma das três Forças Armadas do Brasil, responsável, no plano externo, pela defesa do país em operações eminentemente terrestres, e, no interno, pela garantia da lei, da ordem e dos poderes constitucionais. O Comandante Supremo é o Presidente da República.


Historia


A história do Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros para guerra existem desde a colonização do Brasil. A data da primeira Batalha dos Guararapes (19 de abril de 1648), no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, na qual o exército adversário dos Países Baixos foi formado genuinamente por brasileiros (brancos, negros e ameríndios), é tida como aniversário do Exército Brasileiro, como podemos constatar em seu brasão das armas a data 1648, na imagem ao lado.

Em 1822 e 1823, o recém criado exército brasileiro derrotou a resistência portuguesa à independência, nas regiões norte-nordeste do país e na província da Cisplatina, assim como evitando a desfragmentação do território nacional nos anos seguintes. O Exército Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª Linha, a Guarda Nacional, formada pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos coloniais, comandadas por líderes regionais, grandes latifundiários e proprietários de escravos conhecidos a partir da independência, pelo título genérico de Coronéis.

Internamente, ao longo do período monárquico brasileiro e no começo do século XX, o exército reprimiu com sucesso várias rebeliões e revoltas, tanto civis como militares, tais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado. Por três vezes (entre 1889 e 1894, durante e imediatamente após a Proclamação da República; entre 1930 e 1945, durante o primeiro período Vargas; entre 1964 e 1985, durante o Regime militar no Brasil), assumiu pela força o comando do País, impondo sua visão político-social e modelos de desenvolvimento econômico que julgava apropriados.

Externamente, durante o século XIX o exército se restringiu a conflitos militares relacionados com os países do Cone Sul, com os quais o Brasil faz fronteira. Participou de uma série de eventos bélicos na região, como a Guerra da Cisplatina,20 que resultou na independência do Uruguai; a Guerra do Prata, contra forças argentinas; a Guerra do Uruguai, na qual interveio em conflitos internos desse país; e a Guerra do Paraguai, na qual formou uma Aliança com seus vizinhos para combater o ditador Solano López, no maior conflito já visto na América do Sul.

Nesse último período de exercício do poder, no auge da Guerra Fria, militantes de esquerda recorreram à guerrilha contra o regime, sendo derrotados. Lentamente, após pressões populares, crises econômicas, bem como o desgaste natural de anos no exercício do poder, a abertura política tornou-se inevitável, sendo conduzida do lado do regime pelo general Ernesto Geisel. Com a promulgação da Lei da Anistia em 1979, o Brasil lentamente iniciou a volta à democracia, que se completaria na década de 1980, com o Exército e as demais Forças Armadas se afastando do núcleo político, a partir da promulgação da atual constituição, em 1988.

Durante o século XX o exército teve modesta participação nas duas Guerras Mundiais, do lado Aliado. Na I Guerra enviou em 1918 uma Missão Militar à Frente Ocidental e, em 1944 durante a II Guerra, contribuiu no combate ao Nazifascismo com uma Divisão de Infantaria na Campanha da Itália. Desde o fim da década de 1950 tem atuado em diversas missões de paz patrocinadas pela ONU. Esse papel foi incrementado após o término da Guerra Fria, cenário no qual o exército foi chamado a respaldar uma política externa brasileira independente, além de enviar diversos observadores militares para várias regiões do mundo em conflito.
o ano de 2004, o Exército Brasileiro passou a comandar as forças de paz que se encontram no Haiti.



Entre 1808 e 1967, o responsável pela gestão do Exército foi o Ministério da Guerra. De 1967 a 1999, passou a ser denominado Ministério do Exército. Desde 1999, na estrutura do Governo do Brasil, o Exército está enquadrado no Ministério da Defesa, ao lado da Marinha e da Força Aérea. Em tempos de paz, as tropas do Exército estão continuamente preparando-se para atuar em situações de conflito ou guerra.

Atualmente, são empregadas para a defesa da faixa de fronteira (tarefa conjunta com a força aérea) e para levar alimentos e serviços médicos a pontos isolados do território, participação e coordenação de campanhas sociais e pesquisas científicas (como as desenvolvidas no Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e garantir a democracia brasileira, apoiando as eleições.Na área da educação, cita-se como exemplo o Instituto Militar de Engenharia (IME), um dos mais proeminentes estabelecimentos de ensino superior do Brasil na linha científico-tecnológica.




Além de possuir o maior efetivo entre os exércitos da América Latina, com 222.869 soldados, e uma reserva de 280.000 homens, que são convocados anualmente para apresentação, durante os cinco anos subsequentes ao desligamento (reserva que pode chegar a quase quatro milhões, se considerarmos os brasileiros em idade para prestar o serviço militar).

Possui uma grande unidade de elite, com efetivos de comandos e de forças especiais, especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina, além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Paraquedista, 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa.

O Exército Brasileiro também possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais. Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira), a caatinga (72º Batalhão de Infantaria Motorizado), a montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha) e a selva. As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo. São formadas por militares da região amazônica e oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pelas 1ª, 2ª, 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva. História do Exército Brasileiro.




Organização

Os maiores escalões organizacionais do Exército são o Estado-Maior do Exército (órgão de direção geral) e os órgãos de direção setorial:

Comando de Operações Terrestres,
Departamento-Geral do Pessoal,
Departamento de Educação e Cultura do Exército,
Departamento de Ciência e Tecnologia, Comando Logístico,
Departamento de Engenharia e
Construção e Secretaria de Economia e Finanças.

O braço operacional do Exército é denominado Força Terrestre e é constituído pelas divisões de exército, brigadas, unidades de combate e de apoio ao combate.

O Exército está organizado em vários Grandes Comandos, unidades e subunidades espalhadas por todo o Brasil. O território nacional é dividido, conforme a área de atuação de cada uma, em:

Comandos Militares do Brasil

Comando Militar da Amazônia - CMA - com sede na cidade de Manaus - AM e jurisdição sobre o território da 12ª Região Militar;
Comando Militar do Norte - CMN - com sede na cidade de Belém - PA e jurisdição sobre o território da 8ª Região Militar;
Comando Militar do Nordeste - CMNE - com sede na cidade do Recife - PE e jurisdição sobre os territórios das 6ª, 7ª e 10ª Regiões Militares;
Comando Militar do Oeste - CMO - com sede na cidade de Campo Grande - MS e jurisdição sobre o território da 9ª Região Militar;
Comando Militar do Planalto - CMP - com sede na cidade de Brasília - DF e jurisdição sobre o território da 11ª Região Militar; Comando Militar do Leste - CML - com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ e jurisdição sobre os territórios das 1ª e 4ª Regiões Militares;
Comando Militar do Sudeste - CMSE - com sede na cidade de São Paulo - SP e jurisdição sobre o território da 2ª Região Militar;
Comando Militar do Sul - CMS - com sede na cidade de Porto Alegre - RS e jurisdição sobre os territórios das 3ª e 5ª Regiões Militares.

Regiões Militares do Brasil

1ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, e sede do Comando na cidade do Rio de Janeiro - RJ;
2ª Região Militar - com jurisdição sobre o estado de São Paulo, e sede do Comando na cidade de São Paulo - SP;
3ª Região Militar - com jurisdição sobre o estado do Rio Grande do Sul, e sede do Comando na cidade de Porto Alegre - RS;
4ª Região Militar - com jurisdição sobre o estado de Minas Gerais, exceto a área do Triângulo Mineiro, e sede do Comando na cidade de Belo Horizonte – MG;
5ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Paraná e de Santa Catarina, e sede do Comando na cidade de Curitiba - PR;
6ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados da Bahia e de Sergipe, e sede do Comando na cidade de Salvador - BA;
7ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco e de Alagoas, e sede do Comando na cidade do Recife - PE;
8ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Pará e do Amapá, a área do Estado do Tocantins limitada ao Sul pelos municípios de Wanderlândia, Babaçulândia e Xambioá (estes inclusive) e as áreas dos Municípios de Açailândia, João Lisboa, Imperatriz, Amarante do Maranhão, Montes Altos, Sítio Novo, Porto Franco, Estreito e Carolina, todos no Estado do Maranhão, e sede do Comando na cidade de Belém - PA;
9ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso, e sede do Comando na cidade de Campo Grande - MS;
10ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Ceará, do Piauí e do Maranhão (exceto a área sob jurisdição da 8ª RM), e sede do Comando na cidade de Fortaleza - CE;
11ª Região Militar - com jurisdição sobre o Distrito Federal, os estados de Goiás e do Tocantins (exceto a área sob jurisdição da 8ª Região Militar) e a área do Triângulo Mineiro, e sede do Comando na cidade de Brasília - DF;
12ª Região Militar - com jurisdição sobre os estados do Amazonas, do Acre, de Roraima e de Rondônia, e sede do Comando na cidade de Manaus - AM.

Estrutura do Exército Brasileiro Armas, quadros e serviços do Exército Os subtenentes e sargentos do Exército Brasileiro estão divididos em Armas, Quadros e Serviços, da mesma forma dos oficiais, contudo com qualificações militares (QMS) mais específicas às atividades da Força.
Infantaria (INF) Cavalaria (CAV) Artilharia (ART) Engenharia (ENG) Comunicações (COM) Intendência (INT) Manutenção de Comunicações (MNT COM) Manutenção de Armamento (MNT ARMT) Mecânico Operador (MEC OP) Mecânico de Viatura Auto (MEC VTR AUTO) Aviação Apoio (AV AP) Aviação Manutenção (AV MNT) Auxiliar de Saúde (AUX SAU) Auxiliar de Enfermagem (AUX ENF) Saúde Apoio (SAU AP) Topógrafo (TOPO) Músico (MUS) Corneteiro/Clarim (CORN/CLA)

Educação

O Exército Brasileiro mantém uma das mais fortes estruturas educacionais superiores do Brasil, atuando nos mais diversos ramos. Entre suas principais instituições de Ensino Superior, estão:
AMAN - Academia Militar das Agulhas Negras
EsAO - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais
ECEME - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
IME - Instituto Militar de Engenharia
EsFCEx - Escola de Formação Complementar do Exército
EsSEx - Escola de Saúde do Exército
EsSA - Escola de Sargentos das Armas Além dessas, possui importantes centros de formação, como a EsPCEx - Escola Preparatória de Cadetes do Exército,
EsIE - Escola de Instrução Especializada, a EsACosAAe - Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, a EsCom - Escola de Comunicações,
EsEFEx - Escola de Educação Física do Exército,
EsSLog - Escola de Sargentos de Logística,
EASA - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas,
CIAvEx - Centro de Instrução de Aviação do Exército,
CPOR - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva,
NPOR - Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva,
TG - Tiros de Guerra e os Colégios Militares.

Desde 1991 as mulheres obtiveram o direito de ingressar no Exército Brasileiro. A primeira turma feminina formou-se em 1992 na Escola de Administração do Exército, atual Escola de Formação Complementar do Exército. Bomba Atômica Segundo fontes internacionais o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a produção de uma bomba atômica.

O ex ministro e general Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo de Fernando Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.24 O Exército Brasileiro através de seu Instituto Militar de Engenharia (IME) já adquiriu tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais poderosa entre todas, a bomba atômica termonuclear.

Causou polêmica em 2009 uma tese de doutorado do físico brasileiro Dalton Ellery Girão Barroso produzida no IME, intitulada Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação. Mantida sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada em livro , provocando um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA). O físico desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva W87, com informações cobertas de sigilo, mas que vazaram acidentalmente.

Amazônia

O Exército, presente na Amazônia desde o início do século XVII, vem ampliando seu dispositivo pela instalação de diversas unidades de fronteira. Tais unidades representam polos de crescimento, em torno dos quais, como ocorreu no passado, crescem núcleos habitacionais.

Atualmente, a Força dispõe de cerca de 25.000 militares servindo na região amazônica, e já há planos concretos previstos pela Estratégia Nacional de Defesa, para aumentar em curto prazo o efetivo para 30.000 soldados na região, foi aprovado pelo Ministério da Defesa, o plano com orçamento de R$ 1 bilhão para praticamente dobrar o número de unidades na fronteira até 2018, com a criação de vinte e oito novos pelotões especiais de fronteira, serão prioritariamente células de vigilância militar, deixando a preocupação de vivificação da fronteira em segundo plano, no mesmo plano, também está previsto a modernização por R$ 140 milhões dos pelotões já existentes.




Investimentos

Recentemente, para se adequar a Estratégia Nacional de Defesa, lançada pelo Ministério da Defesa, o Exército apresentou a Estratégia Braço Forte, um plano de reequipamento e modernização que irá investir 150 bilhões de reais.
Está em andamento no Exército, o projeto do sistema Combatente Brasileiro do Futuro (COBRA),30 que visa equipar os soldados de infantaria do Exército Brasileiro, com sistemas de armas, comunicações, localização, e visão noturna, tudo integrado, o que permitiria que os militares do mesmo pelotão se comunicassem a distância, percebessem a presença do inimigo através de infravermelho, e várias outras funções, tudo integrado ao equipamento e armamento, este projeto vai se basear no sistema FELIN do Exército Francês.

A Estratégia Braço Forte, também prevê a substituição dos fuzis utilizados pelo Exército, adotando-se um novo modelo de calibre 5.56 mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro Imbel IA2, o mais cogitado para a substituição, já que o fabricante é a empresa IMBEL, estatal administrada pelo próprio Exército Brasileiro. A previsão inicial seria a aquisição de duzentas mil unidades.

Com tecnologia inteiramente nacionais, o Exército desenvolveu e já está em produção um lote inicial da Arma Leve Anticarro (ALAC), também chamado no EB de Canhão Sem Recuo Descartável 84 mm, armamento criado para proteger os soldados de infantaria brasileiros contra blindados inimigos, é capaz de perfurar blindagens de aço com espessura de até 250 mm. Atinge um alvo com precisão a até 300 metros de distância em apenas um segundo e meio.

Outro armamento com tecnologia desenvolvida pelo Centro Tecnológico do Exército é o Míssil MSS 1.2 AC, que possui alcançe útil de até 2.000 metros de distância e pode ser usado contra casamatas, barcos, pequenas edificações e helicópteros.

Dentre alguns projetos em andamento da estratégia, já foi firmado contrato com a empresa italiana Iveco, para a construção com projeto nacional de propriedade do EB, de dois mil blindados VBTP-MR Guarani, para transporte de tropas.




Também já foram entregues pela Alemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combate Leopard 1A5 que irão compor as unidades de cavalaria. Já está em produção, um lote inicial do veículo de reconhecimento Gaúcho, que é aerotransportável e foi desenvolvido em parceria entre o Exército Brasileiro e o Exército Argentino, visando o emprego de forças especiais.

Também já foram encomendadas cento e vinte unidades da viatura de reconhecimento Marruá junto a empresa brasileira Agrale.




Equipamento e Armas do Exército Brasileiro

Armas de infantaria

M964 FAP, versão do FN FAL
M964, versão do FN FAL
M964A1, versão do FN FAL
IMBEL MD97 H&K G-36C
FN Minimi SPW M4A1.
AK-47 (Norinco China)
Pistola H&K USP
Pistola Glock 17
Pistola Imbel 9mm
Metralhadora M972, versão da submetralhadora Beretta M12.
Pistola M975 versão da Beretta model 92.
Barrett M82A1.
Heckler & Koch PSG1.
PGM .338 MINI-HECATE
H&K MSG-90
Heckler & Koch MP5
Escopeta Remington
FN MAG.
FN M2HB.
Lança-granadas Milkor MGL Mk1 de 40mm
Lança-granadas M79 de 40mm
125 Carl Gustav 84mm.
1.500 AT-4 84mm. +
200 ALAC
10 ERYX.
20 MILAN.
65 MSS 1.2
MAS 5.1 (Em desenvolvimento)
120 Igla SA-18 20 Igla SA-24 MSA 3.1 (Em desenvolvimento)




Veículos blindados

220 Leopard 1A5BR
45 Leopard 1A1 - (unidades mantidas em serviço pelo bom estado)
90 M60A3 TTS Patton - 30 ativos em Campo Grande, os demais em reserva.
400 EE-9 Cascavel (45 foram repotencializados)
200 EE-11 Urutu (121 foram repotencializados)
580 M113B. (serão repotencializados e/ou recuperados)
90 VBTP-MR Guarani (estimativa de 2.044 unidades)



Artilharia

50 M108 105mm. (serão desativados quando chegarem os novos M109 A5 plus)
75 M109 155mm. (37 da versão A3 e 36 da versão A5 plus, em fase de aquisição)
20 ASTROS II 108/180/300mm.
100 AV-SS 12/36
60 ASTROS HAWK
100 M114 155mm.
40 L118 105mm.
70 OTTO Melara Mod 56 R 105mm.
320 M101 105mm.
20 M102
100 M2 Morteiro raiado de 120 mm
200 M30 Morteiro raiado de 107mm
1000 M936 AGR Morteiro de 81mm
1050 M949 AGR Morteiro de 60mm




Artilharia antiaérea

20 Pantsir S1
40 Gepard (processo de recebimento).
40 Oerlikon 35mm. (em processo de modernização)
25 Bofors 40mm L/70. (em processo de modernização).
100 Bofors 40mm L/60




Aeronaves

O Exército opera com vários helicópteros, entre eles estão:

20 Helibras Fennec (HA-1) - ligação, observação e ataque
20 Helibras HB 350 (HA-1) - utilitário, ataque
35 Helibras Pantera (HM-1) - transporte, manobra e ataque
05 Sikorsky UH-60L (HM-2 - transporte, manobra, ataque
10 Eurocopter Cougar (HM-3) - transporte
20 EC.725BR Caracal - (encomendados, sendo 02 já entregues)

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